Quando estou cansada, ou com a cabeça pesada, ou ainda precisando presentear alguém com alguma coisa especial, ou até mesmo sentindo falta de um dinheirinho extra, lanço mão de um dos dons que Deus me deu e me dedico aos trabalhos manuais.
Já fiz de tudo um pouco. Pintura, dobradura, decoupage, costura, colagem, mas uma das coisas que mais que encanta é fazer tricô ou crochê. Se for coisinhas para bebês então, fico apaixonada. E muitas vezes não faço com endereço certo. Faço por vontade. Assim, tenho um bauzinho cheio de lindas pecinhas prontinhas para um dia ganharem um dono ou uma dona.
Na semana passada, minha amiga Luciana Trevisan, perguntou-me se os sapatinhos que estão nas fotos do facebook estavam disponíveis. Na segunda-feira levei tudo à casa dela. Sugiram idéias, muitas idéias... Ela é uma exímia artesã.
Voltei para casa e fui procurar a caixa onde guardo as linhas, lãs e afins. Meu Deus! Que bagunça! Estava tudo misturado, embaraçado, trançado. Antes de começar a trabalhar, resolvi organizar.
Puxa uma pontinha aqui, pega aquela fitinha ali, a renda está enroscada com a sianinha... De repente percebi que aquela caixa era o próprio retrato da minha vida agora. Está tudo meio embaralhado, tudo meio fora do lugar. Mas, assim como a minha caixa, não adianta puxar nada de qualquer forma, pois posso fazer um nó, e muitas vezes, ao tentar desatar o nó, o que conseguimos é apenas romper o fio, mas o nó permanecerá.
Assim como consegui pacientemente recuperar todo o conteúdo da caixa, tenho fé que a minha vida aos poucos estará acertadinha, redondinha, da forma que deve ser.
Já fiz de tudo um pouco. Pintura, dobradura, decoupage, costura, colagem, mas uma das coisas que mais que encanta é fazer tricô ou crochê. Se for coisinhas para bebês então, fico apaixonada. E muitas vezes não faço com endereço certo. Faço por vontade. Assim, tenho um bauzinho cheio de lindas pecinhas prontinhas para um dia ganharem um dono ou uma dona.
Na semana passada, minha amiga Luciana Trevisan, perguntou-me se os sapatinhos que estão nas fotos do facebook estavam disponíveis. Na segunda-feira levei tudo à casa dela. Sugiram idéias, muitas idéias... Ela é uma exímia artesã.
Voltei para casa e fui procurar a caixa onde guardo as linhas, lãs e afins. Meu Deus! Que bagunça! Estava tudo misturado, embaraçado, trançado. Antes de começar a trabalhar, resolvi organizar.
Puxa uma pontinha aqui, pega aquela fitinha ali, a renda está enroscada com a sianinha... De repente percebi que aquela caixa era o próprio retrato da minha vida agora. Está tudo meio embaralhado, tudo meio fora do lugar. Mas, assim como a minha caixa, não adianta puxar nada de qualquer forma, pois posso fazer um nó, e muitas vezes, ao tentar desatar o nó, o que conseguimos é apenas romper o fio, mas o nó permanecerá.
Assim como consegui pacientemente recuperar todo o conteúdo da caixa, tenho fé que a minha vida aos poucos estará acertadinha, redondinha, da forma que deve ser.
Lilia Maria
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