Quando o medo aflora
A alma implora.
Para! Deixe-me viver!
Tenho muito a fazer.
Depois do grito aflito,
O coração se acalma,
Não adianta se debater.
O que será, vai ser.
A vida segue seu curso,
Sem atalhos, sem desatinos,
Até o chamado final.
Lilia Maria
A alma implora.
Para! Deixe-me viver!
Tenho muito a fazer.
Depois do grito aflito,
O coração se acalma,
Não adianta se debater.
O que será, vai ser.
A vida segue seu curso,
Sem atalhos, sem desatinos,
Até o chamado final.
Lilia Maria
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