--I--
Quando a fome aperta,
A razão aparta.
--II--
Todo poeta é um sonhador,
De dia, alimenta-se da vida,
De noite, seu alimento é o amor.
Quando a fome aperta,
A razão aparta.
--II--
Todo poeta é um sonhador,
De dia, alimenta-se da vida,
De noite, seu alimento é o amor.
--III--
O vento uiva como um lobo
Que chama a parceira em vão.
Será efeitos de agosto,
Ou delírios do coração?
--IV--
Quatro versos, uma estrofe,
Para fazer uma oração
Pedindo a Deus que perdoe
Aquele vendedor de ilusão.
Lilia Maria
Aquele vendedor de ilusão.
Lilia Maria
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