Era fogo,
Era pó,
Era amor de um só
Que o vento espalhou
Se perdeu no turbilhão
Que arrasou este quinhão.
Era semente sem dono,
Era vertente sem rio,
Era pedra que não edifica
Sem ter quem lavre
Cada aresta que ficou.
E a pedra bruta permanece
À espera do seu descobridor.
Lilia Maria
Era pó,
Era amor de um só
Que o vento espalhou
Se perdeu no turbilhão
Que arrasou este quinhão.
Era semente sem dono,
Era vertente sem rio,
Era pedra que não edifica
Sem ter quem lavre
Cada aresta que ficou.
E a pedra bruta permanece
À espera do seu descobridor.
Lilia Maria
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