Como na cena do filme,
De repente o elo se quebrou.
E naquele momento
O redemoinho me tragou.
Quebrou-se o encanto,
Minh’alma se calou,
E espanto foi tanto,
Que meu coração quase parou.
Por mais que eu esperasse,
Eu não queria acreditar,
Que o sonho acalentado,
Estava na hora de acabar.
Faz de conta que estou bem,
Faz de conta que nada me afetou
Apesar desta mudança,
Continuo sendo quem sou.
Sigo em frente o meu caminho,
Não lamento meu engano,
Foi como se em um santuário,
Eu entoasse um canto profano.
Lilia Maria
O filme a que faço referência é " Em algum lugar do passado".
Este poema foi publicado pela primeira vez em 09/12/2002 no site Amor Antigo. Hoje talvez ela faça mais sentido.
De repente o elo se quebrou.
E naquele momento
O redemoinho me tragou.
Quebrou-se o encanto,
Minh’alma se calou,
E espanto foi tanto,
Que meu coração quase parou.
Por mais que eu esperasse,
Eu não queria acreditar,
Que o sonho acalentado,
Estava na hora de acabar.
Faz de conta que estou bem,
Faz de conta que nada me afetou
Apesar desta mudança,
Continuo sendo quem sou.
Sigo em frente o meu caminho,
Não lamento meu engano,
Foi como se em um santuário,
Eu entoasse um canto profano.
Lilia Maria
O filme a que faço referência é " Em algum lugar do passado".
Este poema foi publicado pela primeira vez em 09/12/2002 no site Amor Antigo. Hoje talvez ela faça mais sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário